domingo, 9 de agosto de 2015

Hereditariedade e Afinidade

Livro: Evolução em Dois Mundos
Primeira Parte - Capítulo 7 - Evolução e Hereditariedade

André Luiz explica que nos tempos primordiais os arquitetos espirituais comandavam a elaboração das formas auxiliando o princípio inteligente, que com o decorrer das experiências de encarnação e desencarnação, adquire conhecimentos que lhe confere responsabilidade sobre a sua própria formação.

Que é compelido a reencarnar na Terra ou a viver além da morte, entre os seus semelhantes, porque hereditariedade e afinidade nos planos físico e extrafísico, respectivamente, são leis incontestáveis, sob as quais a alma se diferencia para a esfera superior.
"Nas épocas remotas, os semeadores divinos guiavam a elaboração das formas, traçando diretrizes ao mundo celular, em favor do princípio inteligente, então conduzido ante a sociedade espiritual como a criança irresponsável ante a sociedade humana; todavia, à medida que se lhe alteia o conhecimento, passa a responsabilizar-se por si mesmo, pavimentando o caminho que o investirá na posse da herança celestial no regaço da Consciência Cósmica.
Com alicerces na hereditariedade, toma a forma física e se desvencilha dela para retomá-la em nova reencarnação capaz de elevar-lhe o nível cultural ou moral, quando não seja para refazer tarefas que deixou viciadas ou esquecidas na retaguarda.
Contudo, ligado inevitavelmente aos princípios de sequência, é compelido a renascer na Terra, ou a viver além da morte, com raras exceções, entre os seus próprios semelhantes, porquanto hereditariedade e afinidade no plano físico e no plano extrafísico, respectivamente, são leis inelutáveis, sob as quais a alma se diferencia para a esfera superior por sua própria escolha, aprendendo com larga soma de esforço a reger-se pelo bem invariável, que, assegurando-lhe equilíbrio, também lhe confere poder sobre os fatores circunstanciais do próprio ambiente, a fim de criar valores mais nobres para os seus impulsos de perfeição."

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